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Queirosiana

Blogue sobre livros, leituras, escritores e opiniões

A Utopia (1516), Thomas More

Ficção - Filosofia - Utopia/Distopia - Clássicos

07.09.20
Um clássico dos antigos que estava na estante desde 2016. Thomas More tem sido companheiro nos livros de História e de Direito quer pela sua qualidade de estadista, filósofo e humanista do Renascimento; mas também por ser o criador de uma das palavras mais belas, "utopia". (...)

The Origins of Totalitarianism (1951), Hannah Arendt

Não-ficção - História - Política - Filosofia - Clássicos

03.09.20
Ora aqui está uma leitura poderosa e extremamente estimulante. Numa altura de turbulência social e política por todo o mundo, com o (re)surgimento de vagas populistas e demagogias assustadoramente similares a um passado recente, este clássico de não-ficção do (...)

Húmus (1917), Raul Brandão

Ficção - Clássicos

11.05.20
Publicado em 1917, Húmus demoraria ainda largas dezenas de anos a ser incluído na estante das grandes obras nacionais. Herberto Hélder foi talvez o escritor que mais divulgou a obra de Raul Brandão e a fez chegar ao seu legítimo lugar como um dos maiores clássicos da (...)

O Segundo Sexo Vol. II, Simone de Beauvoir (1949)

Não-ficção - Feminismo - Filosofia - Clássicos

10.04.20
No segundo volume de O Segundo Sexo, Beauvoir explora brilhantemente a formação e a situação das mulheres, concluindo que a mulher não é vítima de nenhuma fatalidade misteriosa, é a sua situação que a limita, é o molde em que o mundo está perspetivado que lhe (...)

O Segundo Sexo Vol. I, Simone de Beauvoir (1949)

Não-ficção - Feminismo - Filosofia - Clássicos

27.10.19
Esta obra é um peso pesado, um tratado feminista, um essencial, uma referência! Dividido em dois volumes, pelo menos nas edições Quetzal, encontramos no 1.º volume uma autêntica tese dos factos e mitos sobre a(s) mulher(es). Publicado em 1949, e feitas as devidas (...)

A Morte Feliz (1971), Albert Camus

Ficção - Filosofia - Clássicos

19.01.19
A Morte Feliz é a primeira obra de Albert Camus, escrita entre 1936 e 1938, ainda que apenas tenha sido publicada postumamente em 1971. (...)